Estamos ou vamos pagar caro por anos e anos de lassidão ou laxismo em olhar de frente as representações externas - todas e de todo o género. E mais caro iremos pagar pela infantilidade ou ligeireza com que o assunto parece que está ou vai ser tratado. Em vez de se curar as feridas com sulfamidas, coloca-se lexívia...
1 comentário:
Nós não estamos (muito antes!) agora a pagar com a língua de palmo e meio a lassidão praticada pelas pessoas erradas enviadas, para o estrangeiro, dentro de uma rotina de sistema implememntado que não poderia fugir à regra.
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No posto, reis e senhores poderosos (que mais não eram que monarcas das Berlengas) se entregavam mais à ociosidade que servir o país que os contribuintes lhe pagavam os substanciais ordenados.
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Há, pois claro está, que fazer algo para mostrar que eles estão ali para zelar pelos interesses da Pátria a sua amada.
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Levantavam-se (no meu tempo de servidor da diplomacia) tarde e a más horas e muitas vezes a expelirem, saido das entranhas corporal, um bafo enjoativo das “mistelas” alcoólicas bebidas na noite do dia anterior.
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Ora,ora vamos lá então fazer alguma coisa e essa estava nos recortes dos jornais circulados pela manhã e mandar o “cosido à portuguesa” para as Necessidades e pronto está o dia feito.
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No dia seguinte a ementa seria a mesma.
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São 24 anos a servir esta gente no estrangeiro...
Não são duas dúzias de dias...
São 24 anos e mais uns uns meses!!!
José Martins
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