Não chegará lá, mas em todo o caso alguém que advirta o inesperado presidente dos EUA que Arnold Toynbee, o historiador que serviu na diplomacia britânica durante as duas guerras mundiais e foi delegado na conferência de Paz de Paris (1919), avançou a ideia de que as civilizações morrem de suicídio, não de assassinato (neste caso, o galicismo é preferível a assassínio).
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