Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
18 setembro 2003
E porquê Ana Gomes?
A uma pergunta e questões conexas dirigida a Notas Verbais (sobre a saída de Silveira Carvalho do cargo de Director-Geral de Política Externa) já se respondeu. Essa pergunta e as questões conexas eram relevantes porque implicavam apostas estratégicas – a colocação de portugueses em postos-chave na NATO, no Kosovo e no Médio Oriente. Como se viu, nada teve a ver com o que Ana Gomes argumentou na «sombra». Disse a citada que tais apostas «acabaram por falhar porque certos aliados, de proverbial perfídia, não se compadecem com pacóvias subserviências belicistas...» A coisa foi mais simples e talvez muito menos pacóvia, termo que nestas coisas nem na sombra se tolera.
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