12 setembro 2003

O «dicionário» está quase e a questão do «chamariz» também

Tenham paciência, por favor.

1 - A anunciada colocação do Dicionário Diplomático à disposição de todos está quase. Inesperadamente, recebemos uma enxurrada de correio a aplaudir. A cada um dos correspondentes foi dito que o nosso entusiasmo e empenho é grande mas o trabalho é modesto e para revisão permanente. Está quase.

2 - A tal história do «chamariz» de Bruxelas também está para breve. Talvez neste fim-se-semana. Que a história é curiosa, lá isso é. Abrindo o pano, vamos dar relativa evidência à forma como a partidarização da escolha para altos cargos internacionais tem prejudicado a presença e protagonismo de Portugal. António Guterres será um dos primeiros a ter que colocar a mão na sua consciência.

3 - Continuamos à espera que José Medeiros Ferreira se penitencie do que escreveu e se inscreva no voluntariado geral que lhe foi proposto.

4 - Por entre o correio que saturou por completo a caixa electrónica, uma missiva houve que nos deixou atónitos e se refere ao cônsul honorário em Miami. Já a alguém afirmámos com clareza que Notas Verbais não existem para se substituirem à Inspecção Diplomática e Consular, mas quando parece que os princípios são postos em crise, sem dúvida que haverá mesmo Nota.

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