Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
19 setembro 2003
Os novos conselheiros...
Foi-nos lançado o desafio de avaliar a forma, o critério e perfil (designadamente político-partidário) dos novos conselheiros e técnicos que por aí andam a ser colocados nas Embaixadas Portuguesas. Salvo raras excepções (repita-se: excepções mesmo), os antecessores não ficaram atrás pelo que nos dispensamos do trabalho. É Portugal que perde com o critério e pouco adianta ou nada adianta repisar essa questão do compadrio e da recompensa política em detrimento de critérios técnicos, de competência e de missão. Os embaixadores sabem, melhor do que ninguém, o que Portugal perde. Perdeu, perde e perderá enquanto o critério prevalecer. Aliás, perdemos o tal Director-Geral na Comissão em Bruxelas precisamente pela ostensiva partidarização das indicações para esse desempenho.
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