1. Dias Loureiro. A solução esteve pensada na formação do Governo mas ele não quer e continua a não querer. Talvez por causa das reticências. Voltaremos às reticências.
2. Paulo Portas. Bem quer, sempre pretendeu o «cadeirão» mas pouca gente o quer. Não tem viabilidade sobretudo após o recente congresso do PP. Um MNE não pode ter nem sequer uma «ligeira imagem» de xenofobia. Fora o resto. Além de Durão Barroso não abdica das reticências.
3. Marques Mendes. Também deseja certamente as Necessidades. Teria certamente o apoio de Marcelo Rebelo de Sousa. Mas certamente não basta.
4. António Monteiro. Muito difícil agora por quatro alíneas: a), b), c) e d). As b) e c) estão em segredo diplomático, a a) pertence à diplomacia dos segredos e a c) ninguém confirma nem desmente. Pelo que é agora muito difícil.
5. José Cutileiro. Sim, ambiciona. Mas iria Durão Barroso entregar as Necessidades ao «mundo dos outros» que não se compagina com a estratégia do PM? Cutileiro foi nome mas já não é e apenas acreditamos que volte a ser se amanhã ele tomar o pequeno-almoço com Bush.
6. Mendonça e Moura, que chefia a REPER. Pode ser mesmo o primeiro a ser atendido.
Faltam as reticências. Três pontinhos fatais para o MNE.
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