15 outubro 2003

URG. SEXA MNE TERESA GOUVEIA. COMBONIANOS

RELATOS REFUGIADO DO SUL DO SUDÃO E SITUAÇÃO RDCONGO. AUSÊNCIA DAS NECESSIDADES.

OSTENSIVO

Um refugiado do Sul do Sudão Magok G. Riak descreveu hoje auditório dos Missionários Combonianos guerra e genocídio no Sul do País denunciando tráfico de seres humanos apelou fim do silêncio da comunidade internacional perante drama do regime que impõe arabização e islamização em áreas (uma delas tamanho de Portugal) em que ermamento foi provocado para permitir produção de petróleo. Talisman Energy Inc (de Calgary, Canadá), Companhia de Petróleo da China, Petronas, companhia estatal de petróleo da Malásia, Lundin da Suécia, Total-Fina-Elf da França e OMV da Áustria, entre outras, acusadas de ajudar governo de Cartum, designadamente recursos militares e materiais, «tasi como mercenários e armamento para proteger os campos petrolíferos e os oleodutos» pretexto, disse, para aniquilamento ou subjugação povos do Sul e Montes Nubas. Auditório repleto ouviu críticas de Magok G. Riak: Nações Unidas que «não fizeram nada de importante para pressionar Governo de Cartum a acabar com brutalidade», Kofi Annan também visado (SG-NU «detém recorde abismal de silêncio diplomático» insistindo que «nada há de moral para diferenciar resistência da guerra da de genocídio de Cartum contra os Povos do Sul») mas também europeus com «excepção notável dos noruegueses» que têm sido «ambíguos» e EUA interessados mais em «equilibrar relações com mundo árabe». Refugiado sudanês. Presentes altos responsáveis missionários, designadamente ex-superior geral (português) recentemente abandonou cargo em Roma, também Brazão Mazula reitor da Universidade Maputo, ainda representantes Cruz Vermelha Internacional e Amnistia Internacional. Nenhum diplomata estrangeiro acreditado em Lisboa seguiu sessão, nem Necessidades, contudo relato importante. Percepção deste posto que MNE poderia seguir acontecimentos como este para melhor formulação da política de Lisboa-África, designadamente perspectiva cimeira Europa-África, evitando dependência de recortes de jornais e dessas fúteis NV na moda. Antes de Magok G. Riak, houve exposição sobre status República Democrática do Congo por missionário recém-chegado. Deste posto amanhã segue SEXA MNE aditamento.

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