Visita do Presidente do Governo de Espanha, José Maria Aznar. No Centro Cultural de Belém: Assinatura do Acordo Internacional MIBEL, Mercado Ibérico de Electricidade.
«Internacional ou bilateral? Ibérico ou luso-espanhol?», perguntam de Andorra e de Gibraltar (Reino Unido).
Visita de Oficial a Portugal do Presidente da Antiga República Jugoslava da Macedónia, Boris Trajkovski
«Trajkovski já consta no Dicionário Houaiss», lamenta o homem forte da nossa lusitana Academia.
Apresentação de Credenciais de Embaixadores Residentes:
Reino da Bélgica: Embaixador Paul Ponjaert
República do Chile: Embaixador Manuel Matta Aragay
Confederação Suíça: Embaixadora Catherine Krieg Polejack
República Democrática e Popular da Argélia: Embaixador Ramtane Lamara
Como habitualmente, cerimónias precedidas de um percurso com escolta a cavalo entre o Mosteiro dos Jerónimos e o Palácio de Belém, onde serão prestadas honras militares e interpretados os hinos nacionais.
«Sim , as instituições funcionam», diria o Presidente Sampaio.
Portugal eleito para o Conselho da Organização Marítima Internacional (OMI, com 95 votos, entre 141 Estados votantes. Eleição é para um período de dois anos. «Trata-se de um lugar de prestígio e de poder de decisão já que passaremos a ter voto na elaboração do plano estratégico, do plano de trabalho e do orçamento da OMI», lê-se no comuniocado oficial do MNE que acrescenta: «Com esta eleição, Portugal passa, também, a estar representado nos Conselhos das seguintes Organizações/Instituições, cuja acção é decisiva em matéria de Mares e Oceanos: Membro da Comissão da Plataforma Continental (Convenção do Direito do Mar) – eleito no ano passado para um mandato de cinco anos; Vice-Presidência da Comissão Oceanográfica Inter-Governamental (UNESCO) – eleito este ano; e Autoridade dos Fundos Marinhos. Portugal, com esta eleição, vê aumentar o seu poder de influência numa organização que visa proteger os oceanos».
«Estão a ver o meu trabalhinho?» diria Martins da Cruz num telefonema para o anterior embaixador em Londres, Gregório Faria. «Já vinha do meu tempo!», atalhou Jaime Gama à escuta.
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