Numa declaração de finissimo recorte diplomático, a MNE Teresa Gouveia, ao avaliar a futura constituição do Iraque e depois de uma reunião Paul Bremmer, o administrador norte-americano do território, disse exactamente isto:
«(O Iraque) não será um estado islâmico como vemos existir no Afeganistão ou no Irão. Terá uma lei que contempla os princípios essenciais da democracia, das liberdades individuais, das liberdades das minorias, mas que contempla alguns dos valores do islamismo».
Será que foi mesmo Teresa Gouveia a dizer isto ou foi desabafo mal usado da chefe da diplomacia portuguesa?
É a dúvida.
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