Aos jornalistas escolhidos a dedo pelo poder político para integrarem comitivas de Estado e aos jornalistas naturalmente propensos a venderem a alma pela pequena ganhunça de um cargo, amanhã, em alguma embaixada, depois de ontem se terem treinado em alguma assessoria envergonhada ou mesmo por sempre terem feito isso em qualquer pilhéria que funcione, António Ferro pelo menos assumia e chamava-lhes «jornalistas oficiais».
A curto prazo, o poder e a diplomacia podem sentir um grande conforto com este impressionanet grupo de «jornalistas oficiais» mas a médio e longo prazo é o Estado e a Sociedade Portuguesa que perdem.
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