12 março 2004

O Terrorismo e os Criptogâmicos

Na verdade, a forma como alguns responsáveis - no sentido de pesar, tomar o peso, fazer contas, pequenas contas...- ponderam o perigo do terrorismo em Portugal, apenas e só em função do Euro-2004 e do turismo, desculpe-nos o José Pacheco Pereira a acidez mas é próprio do Portugal dos pequeninos, das miniaturas, dos criptogâmicos e dos fanerogâmicos que até se esquecem de como tão fácil foi um homem ter tentado assassinar o Papa em Fátima que não foi lá jogar à bola nem fazer turismo, como fácil foi a um assassino matar a sangue frio o Sartawi, em pleno encontro da Internacional Socialista em Albufeira... O terrorismo é sempre terrorismo independentemente do número e da qualidade das vítimas, de quem sobrevive e de quem não sobrevive.

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