E a finalizar, isto:
«Também antigos colaboradores de Belém foram contemplados por esta onda de magnificência que varreu as Necessidades, proporcionando algumas das transferências mais caras da temporada. Novos desenvolvimentos são ainda esperados para resolver o problema do excesso de candidatos adjuntos a Bruxelas, Madrid ou Nova Iorque... O movimento diplomático ficou ainda marcado pela inédita ausência de candidaturas para doze dos postos considerados menos atractivos ou, no calão da Casa, postos de classe C, (por contraposição com os postos de classe A mais pretendidos). Tal facto ficou a dever-se única e exclusivamente a uma total ausência de espírito de sacrifício e de sentido de Estado por parte dos funcionários não contemplados com Bruxelas, Madrid, Londres ou Nova Iorque… O leque das Embaixadas sem candidatos inclui, entre outras: Bissau, S. Tomé, Caracas, Abuja, Harare e Maputo.»
É difícil acreditar. Mas se é verdade, porque é que Teresa Gouveia não recorre a embaixadores não-profissionais e não-remunerados, tal como no caso dos estagiários a que NV vão voltar pela certa?
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