31 maio 2004

Consulado-Geral de São Paulo. Curto-circuito.

Os homens e mulheres do cinema discutem há muito as fronteiras entre o verosímil e o inverosímil, em última análise, para que a arte se salve. Pelo que vamos conhecendo, está iminente a chegada dessa discussão às Necessidades, não tanto para o salvamento da arte, para que a diplomacia não se afogue.

Será verosímil que a EDP pague as obras na residência consular, na sequência de simples telefonema? De um simples telefonema? Até Fernando Henrique Cardoso "percepcionou" esse enredo levado da breca.

«strong>O caso é narrado no PortugalClub, lusitanissima máquina de comunicação mantida pelo nosso Embaixador Honorário Casimiro Martins Rodrigues por via da qual Miguel Reis descreve o inverosímil.
Está tudo em Notas Formais, para que conste e possivelmente sirva de guião fílmico para os cineastas de Inspecção Diplomática e Consular já que a Procuradoria-Geral da República não se mete nas fitas das Necessidades.

Faça-se o favor de clicar aqui, para Notas Formais.

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