E se não for uma figura de estilo, o Inspector deverá obviamente penetrar nos domínios da verificação da conformidade das condutas, das capacidades e dos resultados conseguidos em função dos padrões legais, deontológicos e éticos que devem orientar a Carreira – o que em muito ou em quase tudo depende do estilo da figura.
O que se exige a um Inspector Diplomático e Consular?
Isto, é elementar:
O Inspector deve ser um dos melhores entre os melhores e que assim tenha sido sempre, para não se fazer dele «um inimigo» ou pura e simplesmente um «desautorizado», convertendo-se, por sua vez e proporcionalmente às inimizades e à desautorização, em instrumento dócil de perseguições urdidas – o que acaba por estragar o Palácio, envenenar a Carreira e cultivar um quintal de excepção sediciosa contra o Estado de Direito.
E por hoje mais não se diz, Teresa Gouveia, porque a Inspecção Diplomática e Consular «é o serviço central do MNE, na dependência directa da Ministra dos Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas, responsável pelo controlo e auditoria de gestão nos domínios diplomático e consular»
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