13 maio 2004

Inspecção Diplomática e Consular. Da figura de estilo ao estilo da figura.

Fundamental. A Inspecção Diplomática e Consular é uma peça fundamental do MNE.

E se não for uma figura de estilo, o Inspector deverá obviamente penetrar nos domínios da verificação da conformidade das condutas, das capacidades e dos resultados conseguidos em função dos padrões legais, deontológicos e éticos que devem orientar a Carreira – o que em muito ou em quase tudo depende do estilo da figura.

O que se exige a um Inspector Diplomático e Consular?

Isto, é elementar:

  • Provas de respeito integral da lei
  • Idoneidade profissional e humana
  • Honestidade.
  • Que nada deva para que não tema.

    O Inspector deve ser um dos melhores entre os melhores e que assim tenha sido sempre, para não se fazer dele «um inimigo» ou pura e simplesmente um «desautorizado», convertendo-se, por sua vez e proporcionalmente às inimizades e à desautorização, em instrumento dócil de perseguições urdidas – o que acaba por estragar o Palácio, envenenar a Carreira e cultivar um quintal de excepção sediciosa contra o Estado de Direito.

    E por hoje mais não se diz, Teresa Gouveia, porque a Inspecção Diplomática e Consular «é o serviço central do MNE, na dependência directa da Ministra dos Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas, responsável pelo controlo e auditoria de gestão nos domínios diplomático e consular»
  • Sem comentários: