«Se, por hipótese, a nomeação do ministro plenipotenciário Moraes Cabral para chefe da Missão Permanente de Portugal junto da Organização das Nações Unidas fosse submetida à apreciação do Parlamento e aí escrutinada, você acha que o homem passaria?»
Não é difícil saber quem, de rompante, nos dirigiu esta pergunta, ali mesmo, nos Claustros. Exactamente - o embaixador Agapito Barreto. Reaparecido.
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