A ser verdade que o Consulado-Geral em São Paulo se recusou a passar, sem marcação prévia, segundas vias do cartão de eleitor aos portugueses ali residentes impossibilitando-os, assim, de terem votado nas eleições legislativas, o caso é grave. E tanto mais grave que para reenviar peças de barco para o Rio não é precisa marcação prévia mas cantar o Olha a Mala...
Oh cônsul Luís Barreira de Sousa! Explique lá bem este caso das marcações prévias porque para o Togo já basta o Togo. Na verdade lemos atentamente os imperativos mandamentos que constam no site do consulado e há por aí uma grande confusão entre cidadão e utente, entre um serviço público e uma central telefónica, entre um espaço de cidadania e uma sala de visitas da penitenciária. O caro cônsul talvez tenha querido antecipar o choque tecnológico mas isso não é um choque, é uma grande e bem urdida escapadela!
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