E não é que já há queixas? Pelo menos uma deu entrada pelo postigo natural: uma portuguesa reclamou porque foi à Agência/Consulado para fazer uma procuração e, segundo a queixa, o digno representante da nossa estimada República Portuguesa negou-se a fazer o documento alegando que ela ainda recentemente viajara e não tinha comprado os bilhetes na loja consular - nem se sabe onde pôr as aspas, na na loja ou no consular.
É preciso dizer mais?
Se desejar saber quem é António do Forno (fardado como membro do IV Grau da Ordem dos Cavaleiros de Colombo) tem que ter a paciência de ir a Comunidades Portuguesas que lhe ensina o caminho...
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