Para Freitas do Amaral trata-se de
um regresso à Casa, onde pontificou entre o início de Janeiro de
1980, saindo um ano depois (9 de Janeiro de 1981). Desses tempos ficou uma imagem de cultor da formalidade, distante e impositivo. Possivelmente já mudou. Quem está de parabéns é Sócrates: conseguiu colocar pela primeira vez no comando das Necessidades um autor de teatro.
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