E há nova fase de nervosismo nos altos escalões das Necessidades. Já em 2005, vagam os postos de chefes de missão em Tóquio, Bucareste e Berna (por esta ordem) e em 2006 seguir-se-ão, também por ordem, as vagas em Viena, Bruxelas, Oslo, NATO, Londres e Washington… Começou a corrida e começaram os arranjos. Bastantes, muitos embaixadores a passarem à disponibilidade.
Possivelmente, Pedro Catarino (a sair de Washington em Dezembro) ou Manuel Corte-Real (a sair em Novembro de Berna) poderão ser os sucessores de Quartin Santos no cargo de Secretário-Geral do MNE, repondo-se a tradição de colocar um veterano na chefia da carreira – o que muitos diplomatas aplaudem mas com luvas (não se ouvem os aplausos…)
E Quartin Santos? Possivelmente Haia ou talvez mesmo Londres.
É claro que as atenções vão para o posto que António Monteiro (a aguardar em casa colocação) vai ocupar. Presumimos qual.
Além disso, parece que a Inspecção Diplomática vai ser mais «activa»… Será?
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