À volta do diplomata português, ali estiveram cerca de cem personalidades, metade angolanos, metade portugueses, mas não houve discursos – apenas um comovido agradecimento do Cônsul, garante-nos quem lá esteve muito atento e que, para sossego das Necessidades, é mesmo fonte angolana. Um dia poderemos até revelar que fonte é essa, para que o embaixador Xavier Esteves e mais quem, a pretexto do visto, montou esta tramóia contra o cônsul, fique com boca aberta de espanto. Pelo nosso lado, não hesitamos dizer que quando a corrida é maratona, não podemos ficar entregues a peritos de estafeta.

E como que para esquecer má diplomacia, no final, houve fados cantados por portugueses e tocados por... angolanos. Não podia ser melhor a simbiose e o simbolismo (da saudade). Excelente!
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