
Trabalho em grande parte da responsabilidade de Mário Miranda Duarte (Organizações Políticas Internacionais), de João Patrício (Organizações Económicas Internacionais), por aí fora... para não se sublinhar aqui o papel do malogrado mas sempre bem lembrado e competente António Monteiro Portugal. Espelha, sem dúvida, que Freitas do Amaral, nas matérias multilaterais a que desde início como MNE conferiu prioridade, está a pôr a escrita em dia. O que é positivo. Já conhecemos muitas lebres no MNE, mas que, como na fábula, chegaram sempre depois da tartaruga.
A chancelaria portuguesa estava e está com fama de deboche no terreno estritamente diplomático – a fama de falar muito e por vezes bem, mas não escondendo uma enorme lassidão (tipo fado cantado depois de bom cozido à portuguesa) nas responsabilidades e obrigações internacionais. Nem boas tartarugas nem melhores lebres se aguentam com tal fama.
Em tais trabalhos de casa, ponto positivo para Freitas. Nesta matéria, Portugal saúda e concorda.
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