Até que ponto ou como os muçulmanos radicados no país, poderão fora de considerandos religiosos, interferir ou supostamente condicionar a formulação da política externa portuguesa? Interferem? Pesam na acção diplomática? Estão? E como se apresenta Portugal nos Estados preponderantemente muçulmanos ou que até se definem como islâmicos? São perguntas. Observemos as coisas, então, pelo começo da meada.
Segundo as fontes islâmicas, haverá aproximadamente 15 mil muçulmanos em Portugal Continental, segundo outros, o número de muçulmanos andará entre 30 e 35 mil, distribuídos pelas cidades de Lisboa, Loures, Vila Franca de Xira, Porto, Portimão e Faro, enquanto que nos Açores e Madeira haverá relativamente poucos. A imigração - legal e clandestina, sobretudo de países africanos islâmicos ou islamizados - justifica esses números.
Ainda segundo os mesmos, as instituições muçulmanas em Potugal são estas:
E ainda:
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