E que dizer de um cônsul honorário português que representa um Estado africano em Portugal que, desde 1998 não declara nada às Finanças, certamente dando-se como ausente no estrangeiro? E que, tal como consta na consulta publicamente disponibilizada pela justiça tributária, desde 1998 deve ao fisco 4.143.964,19 euros? Quatro milhões de euros! Como é que o Ministério dos Negócios Estrangeiros pode reconhecer um honorário destes? Será que a chapa do carro CC em vez de Corpo Consular significa Caloteiro Consumado?
Há mais. Apenas demos um exemplo.
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