24 março 2006

Conselheiros. Erro crasso

Em NV, ponto final nesta história de conselheiros e adidos, a não ser que haja algum desenvolvimento que justifique razão de Estado ou alguma revelação que comprove generalizados insultos ao contribuinte português - cópias fidedignas de cheques emitidos pelo Tesouro já não nos faltam. NV naturalmente que discordam que os conselheiros e adidos sejam diabolizados ou a que um ou dois destes sivam para limpar a imagem de outros tantos, mas defende clareza política, opções transparentes e explicações lisas. Não foi o caso. Embora a menor escala, terá falhado uma operação do género daquela que com êxito e muita areia incidiu nos privilégios dos políticos, e a irritação foi daí. Nada tem a ver com a diplomacia e muito menos com a política externa. Foi um erro crasso, que se resolva nos tribunais ou com cumprimento do final do contrato em Barcelona.

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