A instrução foi dada pelo secretário de Estado António Braga que, de uma penada, deu assim a entender ao cônsul que a Administração do Estado português no exterior tem regras de serviço público. Esse consulado tem imposto o telefone, fax e internet como meios primeiros para atendimento e mesmo para a marcação de atendimento, quando tais meios são meramente complementares e acessórios. A falta de percepção disto, foi um dos erros do cônsul e comportamentos de realeza falhada por parte de circundantes fizeram o resto.
Já agora, pelo que se lê no site deste consulado ficamos a saber que as «reclamações ou elogios» devem ser enviadas à cônsul-geral adjunta... Não seria preferível uma divisão de trabalho, ficando a agradável recepção dos elogios para o cônsul-geral? Sempre dava alegria no trabalho.
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