Dito & Confirmado. Em Roterdão, naquela sala, durante quatro horas, com várias dezenas de trabalhadores, repetiram-se na primeira pessoa histórias próprias da Idade Média. Num primeiro debate, mesa de sindicalistas: Carlos Trindade (da CGTP) Daniel Garcia Sotto (FNV, central holandesa) e Eduardo Dias (OGTP, Luxemburgo). Num segundo debate, mesa de eleitos: Maria Carrilho, Miguel Portas, Ilda Figueiredo e Ana Gomes. Todos ouviram, todos escutaram, todos tiraram apontamentos e, no final, todos deram a entender as mesmas palavras: «aquilo» é inaceitável. Aquilo já se sabe o que é.
Dito & Confirmado. Embaixada e consulado estiveram ausentes. Nem número Um, nem número Dois, nem o outro grande número. Pois, para quê estar ali alguém presente, se o MNE já deu instruções aos 22 funcionários que Portugal dispõe na Holanda, para acompanharem o caso, mordomo, jardineiro e motorista de Haia incluídos?
O que é que Maria Carrilho irá reportar a António Braga e a José Sócrates?
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