03 março 2006

Guiné e São Tomé. Que a francofonia tome o lugar!

Por exemplo. É inadmíssivel que os dois PALOPes mais fracos, mais pobres e mais pequenos - Guiné-Bissau e São Tomé - onde a situação necessitaria de mais apoio sejam "bafejados pela sorte" dos cortes de DFA e fiquem sem directores de Centros Culturais e sem responsáveis pela Cultura junto das Embaixadas.

  • Em São Tomé e Príncipe, Luís Castelo-Branco parte amanhã (4 de Março), deixando para trás um Centro em obras, onde no final do ano o ICA investiu duma assentada 100 mil euros.
  • Em Bissau, o Centro também está em obras e um investimento de cerca de 200 mil euros ficará agora sem controle, só com deslocações pontuais duma fiscal do MNE. A Presidente do ICA mantem-se calada, ao que consta dizendo que não sabia de nada, mas há quem diga o contrário.

  • Que diz Paes Moreira? E que diz Madeira Bárbara?

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