O secretário que irá preencher o lugar na Embaixada junto da Santa Sé, vai receber de abonos 7.484,47 €, sem direito a abono de habitação pois vai para casa do Estado, ficando com aquela verba limpa. Para trabalho igual, se o escolhido for conselheiro, este receberá 8.860,91 €... Ali ao lado, em Roma, diplomata da mesma categoria de secretário e para idêntico lugar na Embaixada na Cidade Eterna, vai receber menos: 6.950,98 € a que se acrescenta o abono de habitação de 2.108,47 €... pelo que terá de alugar um T-Zero para não ficar descompensado do homólogo.
Post hoc, ergo propter, os abonos para o Vaticano devem ter como causa a compra de velas e ofertas de missais à Guarda Suíça.
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