17 maio 2006

Martins da Cruz não viu. Azar atrás de azar

Azar. As experiências de Martins da Cruz como «consultor» têm, no mínimo, o selo da sorte adversa: depois do que correu com o polémico contributo na Carlyle, agora com a posição que tinha na Afinsa (consultor internacional) e na participada norte-americana Escala Group (administrador não executivo)... Ao Jornal de Negócios, ACM afiança que «nos sete meses que assisti a reuniões no Escala Group em Nova Iorque e no grupo Afinsa em Madrid, nunca vi o mínimo indício de ilegalidade» - todavia, já em 2001 (o ano da condecoração), o Greenpace via (ler em Notas Formais). Mas ACMA, além de não ter visto, reitera a «amizade e confiança pessoal no engenheiro Albertino Figueiredo».

SAN FRANCISCO (MarketWatch) -- Escala Group Inc. on Monday said a written statement by the Spanish prosecutorial office doesn't allege any impropriety by Escala or its subsidiaries in connection with its investigation of Afinsa Bienes Tangibles S.A., the company's majority owner. No charges have been filed against Escala or any of its subsidiaries, the New York-based global collectibles merchant and auction house said. Last week, the Madrid headquarters of Afinsa were raided by Spanish police as part of a probe of alleged stamp investment fraud. Escala said that Antonio Martins da Cruz, an Afinsa representative on the board, has tendered his resignation. Additionally, Escala said it is seeking the resignation of the other Afinsa representative, Carlos de Figueiredo, from the board.


Nunca se sabe o que o administrador judicial pensa, mas provavelmente se AMC não se demitisse, seria demitido.

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