Inacreditável em Abril. «Ao encerramento da Embaixada de Portugal em Windhoek seguiu-se a instalação de uma “coisa” consular – nunca vimos no Diário da República a criação de qualquer organismo de substituição – no palacete da ex-residência, o que se nos afigura um total desperdício na gestão patrimonial.» Seis meses depois, continua-se a não acreditar.
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