Da conversa de Luís Amado com a Comissão Executiva do STCDE, pelo que se soube do sindicato (do MNE continua a tradição de não se dar a saber), manifestou o ministro surpresa pela persistência de situações inadmissíveis, como a falta de cobertura de segurança social para muitos trabalhadores colocados em diferentes países, dos quais 88 com contrato individual de trabalho sem termo, mais 45 designados por “prestadores de serviços”, e ainda outros tantos contratados a termo certo, além da maioria dos 75 trabalhadores dos Centros Culturais do Instituto Camões… Ainda segundo o sindicato o Ministro comprometeu-se a estudar e tentar resolver as questões relacionadas com a segurança social e outras que não tenham impacto financeiro.
É a regra que há anos se repete e repete, adiando-se os problemas, adiando, adiando para o sábado que vem, esperando o trem...
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