Não há meio. Sobre Luanda, já dissemos - o que está para vir à Justiça pertence. Agora é Ankara, pelos vistos. E em Kinshasa aconteceu o inacreditável. De facto, pela forma como DFA deixou a Casa, justifica-se que tenha louvado os geniais autores da nossa visibilidade internacional. E quando há visibilidade, é difícil, impossível abafar as coisas, como se viu no caso dos portugueses efectivamente explorados na Holanda.
Falaremos de Kinshasa, quando não der vergonha.
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