Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
26 novembro 2006
Resultados da Cimeira. Uma reserva subtil, muitos óbvios e alguns papéis
Politicamente fraco. Além da fórmula laboriosamente concertada para salvar o MIBEL que é um manual de linguagem cifrada para algo que toda a gente entende, da «estação conjunta» para o TGV e da luta comum contra fogos para um raio alargado de 15 Kms, foi expresso um restrito apoio político (no Conselho Europeu) à iniciativa espanhola para o Médio Oriente que leva as assinaturas de subscrição pela França e Itália. O resto (luta contra o terrorismo, UE/África) foi o óbvio. A Cimeira de Badajoz saldou-se nisto:
Acordo sobre promoção turística em terceiros países, com os resultados que se esperam Acordo sobre a criação do Instituto Luso-Espanhol de Investigação de Nanotecnologia de Braga, descrito pelo ministro português da área como «generosidade espanhola», a que se liga um Memorando de entendimento para a criação do programa ibérico de capacitação de Nanociências e Nanotecnologias Memorando de entendimento entre Portugal e Espanha na área da cooperação para o desenvolvimento, com algum espírito de Tordesilhas Protocolo de aprovação do projecto da ponte internacional sobre o rio Tâmega, entre Verin e Chaves, o que é muito pouco em matéria de ligações Declaração conjunta sobre o aprofundamento da cooperação luso-espanhola no domínio da Saúde, seguindo a lógica Declaração de cooperação e assistência técnica entre os Ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social, normal
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