"A propósito dos falecimentos do cônsul-geral Pedro Cabral Adão e, mais recentemente, do ministro-plenipotenciário António Pinto Machado, recordo que quando morreu o embaixador António Portugal, o ex-ministro Freiras apresentou condolências publicamente em nome de todos os funcionários, mas logo a seguir morreu uma funcionária em S. Paulo, e, ao que me disseram, nem o cônsul-geral nem a cônsul-geral adjunta tiveram a humanidade de ir ao velório, ou ao funeral, ou mesmo de enviar flores. Observei que os representantes dos serviços externos chegarem a manifestar berve reparo ao ministro mas o gabinete desmentiu uma coisa que, vim a apurar, 20 funcionários testemunharam... Não é bonito, nem exemplar e muito menos civilizado. Com coisas destas, o Ministério desumaniza-se. Lamentável. E a ASDP tem culpas no cartório - apenas chora qundo lhe convém.
Gaston
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
11 dezembro 2006
Dos Notadores. Cartório de desumanização
Reparo ao MNE e à ASDP.
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