12 dezembro 2006

Natal. Para Mário Damas Nunes. O cinema salva porque é inverosímil

Duas prendas, desta vez. Para Mário Damas Nunes, N.º Dois do Protocolo de Estado - uma, com todo o gosto (como diria Quartin Santos) o livrinho Esthétique du Cinéma, e outra, coisa também já antiga, a História das Teorias do Cinema, cinema que não sendo verosímil ajuda a enfrentar o que a carreira tem de inverosímil (como também diria Quartin Santos se percebesse de cinema como Mário Damas Nunes seguramente percebe).



De Henri Agel, Esthétique du Cinéma, Presses Universitaires de France (“Que Sais-Je” Paris, 1959) “Trois questions s’offrent simultanément à qui s’interroge sur l’esthétique du cinéma: sommes-nous en présence d’un art véritable ou bien y a-t-il là un mode d’expression qui déborde les perspectives artistiques? Le cinéma est-il un art autonome (au cas où on le système des Beaux-Arts)? Est-il au contraire l’aboutissement des six autres arts?"

De Guido Aristarco, História das Teorias do Cinema, tradução de Maria Helena Sacadura e Júlio Sacadura (Editora Arcádia Limitada. Lisboa. 1961-1963) 2 volumes.

Restam 11 prendas

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