Excepção e regra. Eanes, ao Expresso, diz: «Não me sinto aproveitado», afirmação que evoluiu para a primeira página em «Não sou aproveitado».
«Também eu!», dirão milhões de portugueses, alguns dos quais, por serem independentes, livres e incomodamente sérios, para além de não aproveitados, são rejeitados.
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