Evidência imediata. Basílio Horta, presidente da API, dá a mão a Pinho e argumenta que, «em certos níveis da mão-de-obra», Portugal é «competitivo». E, como se os chineses não soubessem ( e então, chineses!) , exemplifica: «um engenheiro de sistemas em Portugal ganha pouco mais de metade que em Espanha e metade do que ganha na Alemanha».
Mas isto é competitividade ou estado de necessidade?
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