Não é de Angola ou do povo angolano que partem estas acções de guerrilha que nem é diplomática e muito menos é consular. Há um ano foi com um visto, agora é com as cartas de condução, daqui a um ano o pretexto será pela certa outro para essa táctica das represálias do contentamento. O que é que uns quantos em Luanda pretendem alcançar ou ganhar?
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