Mas, António Vitorino e Deus Pinheiro, para quê tanto trabalho em dissimular o medo do referendo, com este ou aquele nome para o Tratado, com este ou aquele expediente para o conteúdo? Aquilo que está adquirido nos Estados que já promoveram o referendo não pode (nem deve, a bem da construção da Europa) sugerir a exclusão do escrutínio nos restantes Estados.
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