11 abril 2007

Notadores. De Espanha, nem bons ventos nem bons encerramentos

Do zeloso Batalha Benevides, pontual no Largo do Rilvas:

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    Os ratos abandonam o navio... O governo decidiu encerrar os consulados em Bilbau e Madrid, transformar Vigo em vice-consulado e Sevilha em escritório consular. NV estranhamente calam-se sobre isto- estão rendidas?

    Ora, passadas poucas semanas, sabe-se aaui nos serviços centrais que, por uma razão ou por outra, dos titulares dos (ainda) consulados, nenhum se encontra no posto.

    Ou por transferência, ou em férias, ou a tratar da sua vidinha, enquanto o Secretário de estado acompanha o ministro por terras africanas, sem que ninguém saiba quando e como vão ter lugar os encerramentos e as desgraduações, a gestão dos 4 postos (só Barcelona não foi atingida) já foi atirada para cima do pessoal dos serviços externos que por lá está.

    Nem mesmo a difícil gestão do imbróglio sevillano, com as autoridades locais dispostas a correrem com o escritório das magníficas instalações que tinham acabado de ceder ao consulado-geral por mais cinquenta anos, parece preocupar os responsáveis, e muito menos NV, pelo que parece.

    Provavelmente, como afirmou o Secretário de estado, a reestruturação consular nem sequer a critérios economicistas obedece. Será só vontade de desfazer?

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