Pediu Amado que as negociações para um novo tratado europeu "decorram com serenidade e sem mais ruído", afirmando que "precisamos de um novo tratado rapidamente, independentemente de como o vamos chamar" mas que a base do novo texto "deve ser" o do Tratado Constitucional...
Sugerirá Amado que um certo estilo de precipitar a integração da Europa , tão ao gosto da elite burocrática transgovernamental que se habituou a tomar decisões complexas, com rapidez e sem ruído, no pressuposto de que os europeus concordariam incondicionalmente, sugerirá o ministro que tal estilo provavelmente disfarçado não irá redundar num atoleiro maior do que aquele que à evidência provocou?
A propósito: ruído, para Amado, é já sinónimo de debate, ou o ministro refere-se a outra coisa que por vezes se chama com outro nome?
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