- Ficou claro em Bruxelas que o Alto Representante para a Política Externa e Defesa, que presidirá aos conselhos de ministros, terá um serviço diplomático. A chancelaria de Lisboa não deve preparar-se já para isso e para o que isso supõe? O que é que o Instituto Diplomático anda a fazer? Está à espera do que Deus quiser?
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