Mas a confusão tem alguma explicação: Portugal tarda e retarda o processo de nomeação de não residentes – Luís Lorvão apenas se dirige agora às Seychelles, um ano depois de ter chegado ao Quénia onde reside em permanência. E está com sorte, porque noutras paragens onde há igualmente acumulações mas para países de relevo e com importância estratégica para Portugal, os diplomatas chegam a apresentar credenciais em terceiros estados à beira do fim da missão de origem...
- Isto não invalida as críticas aqui feitas às Necessidades por não publicarem a lista oficial dos cônsules honorários, onde constaria obviamente o das Seycheles … Esta omissão é que deveria preocupar Manuel Monteiro porque só depois da lista publicada é que se pode questionar se ao honorário corresponde a honra.
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