Diz que é uma espécie de assinatura de folha de ponto
Óbvio, meu caro. Luís Amado, hoje de manhã à entrada do CAGRE, pois claro, lá disse que «continuamos confiantes, achamos que há a vontade política da parte de todos os estados para encontrar uma solução rápida para este tratado». E fez-se disto notícia, já nem se sentindo a dependência informativa das obviedades ministeriais em todos acreditamos. Pois que coisa diferente disto havia de dizer o ministro? E que notícia haverá no que é óbvio?
Notícia, notícia mesmo que ninguém acreditasse na notícia, seria se Amado tivesse dito: «Perdemos completamente a confiança que, aliás nunca tivemos, achamos que não há a vontade política da parte de todos os estados para encontrar uma solução rápida para este tratado» ...
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