14 outubro 2007

Diz que é uma espécie de Orçamento de Estado Suplente. Conselheiro Ruella faz as contas do FRI (1.º semestre)

Do conselheiro Ruella Varela, terror de contas nas Necessidades, sobre o Fundo para as Relações Internacionais de Janeiro a Junho deste ano.

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Aí vão os números do FRI relativos ao 1º semestre 2007:

  1. Desta vez não há subsídios para consulados honorários (a nova tendência é para serem pagos no 2º semestre), o que torna as contas da distribuição destes 1 079 mil euros mais fáceis.
  2. Esta falta torna, todavia, ainda mais despudorado o self-service da Mudip a ultrapassar os 40% do total - 459 mil -, e o Centro Jacques Delors a ver aumentada a maquia de 27% relativamente ao ano passado, passando para 400 mil num semestre.
  3. Juntando-lhes os 6 mil para a associação de diplomáticos consortes, já só há uns 20% a distribuir por uma dezena de destinatários, sobressaindo a Fundação Luso-Africana para Cultura (a FLAC), que arrecada 58 mil (mais de 5%).
  4. Pela amostra se vê a boa gestão do Fundo para as Relações Internacionais e agora diz que é uma espécie de Orçamento de Estado Suplente.

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