
Ora com esta aparição de Martins da Cruz em Outubro - crê-se que seja a última - o MNE não vai ter a vida fácil que até agora tem tido. É que Martins da Cruz, quando aparece, não aparece por acaso ou para que não deixe pelo menos um selo, o seu peculiar selo, pelo que será bom Luís Amado não menosprezar o facto do ex-ministro, embaixador e elemento da comissão de honra da candidatura de Cavaco Silva, tomar em mãos o departamento de relações internacionais da principal força da oposição.
É de seguir Martins da Cruz que pode ter todos os defeitos mas não desarma. Isto promete.
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