Mas que rendimento político está a resultar do saltinho que, de Washington, Teixeira dos Santos dá a Newark! Já se sabia que este ministro, aprecie-se ou não as suas orientações, é dos poucos que explica, ouve explicações e é sério. É claro que terminadas as reuniões do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional e dos bastidores do G-7, em Washington, Teixeira dos Santos poderia ir comprar gravatas e fatos, enfim algum passeio de autoridade, ou como outros, esgravatar o 107º relógio da democracia representativa.
A convite do cônsul-geral em Newark, Francisco Azevedo, e da Câmara de Comércio Luso-Americana de New Jersey (Luis Nogueira, presidente), o ministro sabe ao que vai. Se pontuar, como essa câmara de comércio espera que pontue em mais um almoço mensal que promove, NV darão conta.
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