Caderno Reivindicativo actualizado entregue às Necessidades. O mesmo STCDE procedeu já ao envio de Caderno Reivindicativo actualizado ao Ministro dos Negócios Estrangeiros e outras entidades, solicitando a abertura de processo negocial.
- Pontos a reter
- Abertura de concursos para lugares de chefias que se encontram vagos desde há muito, assim como para técnicos e administrativos, muitos deles aguardando promoção há 15 anos.
Actualização salarial para 2008 com a recusa dos atrasos verificados em anos anteriores. Além disso o sindicato afirma não se conformar «com a imposição de uma percentagem global idêntica à que é atribuída à função pública em Portugal, como tem acontecido nos últimos anos, a qual não cobre metade da perda de poder de compra em muitos dos países onde trabalha o pessoal dos serviços externos do MNE».
Contratação precária. Sobre isto, diz o sindicato que «é inadmissível que o Estado esteja a desenvolver uma política de recursos humanos precária para satisfazer necessidades permanentes de serviço», através do continuado recurso aos contratos a prazo - este tipo de contratos cerca de 25% dos efectivos nos serviços externos.
Extinção da formação profissional, é outrotema contra o qual o STCDE se insurge «agora que tanto se fala em “qualificação dos recursos humanos” e sendo a mesma exigida por lei para a avaliação do desempenho».
Segurança social – diz o sindicato que a falta de cobertura em matéria de segurança social atinge cerca de 200 trabalhadores.
No Camões, inexistência de regras legais para os trabalhadores dos Centros Culturais. Sobre isto, afirma o sindicato que a matéria «vinha sendo abordada com a Direcção do Instituto, mas cuja finalização vem sendo impedida pela tutela.»
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