Ban Ki-moon, voluntariamente, acaba de tornar pública a sua declaração de interesses financeiros relativa a 2007, após exame confidencial pela sociedade de auditoria independente PricewaterhouseCoopers (PwC). O seu exemplo foi seguido pela vice-secretária geral, Asha-Rose Migiro e, até agora, também já por número apreciável de altos funcionários das Nações Unidas a quem Ban Ki-moon fez apelo a idêntico procedimento de transparência.
Nada obrigava Ban Ki-moon a tomar essa decisão de divulgação pública de bens e rendimentos, nem os altos funcionários estão vinculados por qualquer cláusula a seguir o seu exemplo.
É verdade que o conhecimento do que Ban Ki-moon e Asha-Rose Migiro possuem ou ganham não faz mais ricos os comuns mortais, mas isso é uma luz que se vislumbra no fundo do túnel mundial de suspeitosa corrupção, implicando estados e organizações internacionais.
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