
Nada obrigava Ban Ki-moon a tomar essa decisão de divulgação pública de bens e rendimentos, nem os altos funcionários estão vinculados por qualquer cláusula a seguir o seu exemplo.
É verdade que o conhecimento do que Ban Ki-moon e Asha-Rose Migiro possuem ou ganham não faz mais ricos os comuns mortais, mas isso é uma luz que se vislumbra no fundo do túnel mundial de suspeitosa corrupção, implicando estados e organizações internacionais.
Sem comentários:
Enviar um comentário