O problema é que há erros calculadamente cometidos, e que, mais tarde ou mais cedo, são cometidos ao ministro, sem que o ministro tenha conhecido, sobre a hora, do cometimento calculado dos erros.
Na verdade, erros cometidos directamente por ministro, este, explica-os mais cedo à sua própria consciência de responsável, e eventualmente mais tarde, à consciência política do País, se o cometimento foi políticamente relevante.
Os erros manhosamente cometidos por segundos e terceiros, esses são ossos duros de roer.
O historial do MNE está repleto destes ossos duros e fazem parte não do Portugal dos Pequeninos, mas do Portugal de pequeninos.
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
24 janeiro 2008
Ossos duros de roer
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