24 janeiro 2008

Ossos duros de roer

O problema é que há erros calculadamente cometidos, e que, mais tarde ou mais cedo, são cometidos ao ministro, sem que o ministro tenha conhecido, sobre a hora, do cometimento calculado dos erros.

Na verdade, erros cometidos directamente por ministro, este, explica-os mais cedo à sua própria consciência de responsável, e eventualmente mais tarde, à consciência política do País, se o cometimento foi políticamente relevante.

Os erros manhosamente cometidos por segundos e terceiros, esses são ossos duros de roer.

O historial do MNE está repleto destes ossos duros e fazem parte não do Portugal dos Pequeninos, mas do Portugal de pequeninos.

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